“Nenhuma criança merece viver com medo, dor ou trauma. É nosso dever como sociedade denunciar e combater qualquer forma de abuso contra às crianças, principalmente crianças angolanas, garantindo um futuro seguro e saudável para todas às crianças”
Fonte. Club-k
Wesa Stianeth
Nesta semana, na sede nacional da associação, entre a BUSF Angola-CPLP e o INAC, Com vista, a proteção da Criança, bem como às vítimas de violência no seio familiar, o responsável, dos Bombeiros Unidos Sem Fronteira-Comunidade dos Países de Língua Portuguêsa e o Instituto Nacional da Criança (BUSF-CPLP E INAC) Comandante Flávio Canhongo, afirmaram, uma cooperação, no quadro do combate a violência contra às crianças angolanas.
No quadro das atividades conjuntas das direções do comando nacional da Força Tarefa para Emergência da BUSF-CPLP, de todo território nacional, ministrando matérias ligadas ao sistema de proteção à criança vítimas de violência.
O Comandante Flávio Domingos Correia Canhongo, na presença de aproximadamente 100 delegados prestigiados, exortou o espírito de compromisso com às crianças, como prioridade em qualquer parte de mundo, para com que às crianças, de hoje, sejam bons adultos, e ver Angola melhor.
Segundo o responsável da INAC, este momento é para profundas reflexões atendendo os números exorbitantes de casos, registados, segundo às estatísticas do anos transactos 2020 a 2022, que são bastantes assustadores.
Segundo o Diretor Geral do INAC, Paulo Kalesi, frisou. “Juntos possamos reduzir e prevenir casos que venham a perigar a boa conduta de uma criança em sociedade. Daqui em diante, passaremos a contar com essa força maravilhosa em prol da defesa dos direitos das crianças, porque entendo que, não é possível caminhar só”. Bruno Pedro, secretário do INAC, diz, que, os dados são avançados, “assustadores”, o secretário, frisou, casos de pais, que violam.
Filhos (as), netos (as), Sobrinhos (as), o trabalho infantil, acusações de feitiçaria contra o menor, abusos sexuais, fuga à paternidade com, realce para os casos, de intimidação dos órgãos ou agentes de socialização quando se trata de denúncia, morosidade de processo judiciais e a questão ligada à ausência da humanização dos órgãos públicos nos casos em apreço, que por sinal deveriam merecer maior atenção.
Matéria por Wesa Stianeth
Redação e revisão por Chakuisa Muachinguenji
Fique ligado em Reportagem 8000.
Sem comentários:
Enviar um comentário