Rei do Pop, um dos artistas mais consagrados de seu tempo, Michael Jackson morreu em junho de 2009, aos 50 anos, após uma parada cardíaca.
Por Memória Globo
Michael Jackson morreu no dia 25 de junho de 2009, após sofrer uma parada cardíaca em casa. O cantor chegou a ser atendido pelos bombeiros, mas seguiu em coma para o hospital da Universidade da Califórnia em Los Angeles (UCLA). Sua morte foi declarada às 18h26, horário de Brasília, e anunciada horas depois. O site de celebridades TMZ foi o primeiro a dar a notícia, que só foi confirmada oficialmente mais tarde. O hospital demorou a se pronunciar sobre o estado de Michael Jackson, até que o IML de Los Angeles confirmou que o cantor não havia resistido à parada cardíaca.
Na ocasião, o Rei do Pop preparava seu retorno aos palcos. Todos os ingressos para a série de 50 shows que seria realizada na Inglaterra estavam vendidos.
A morte de Michael Jackson foi destaque em toda a programação da Globo. Os principais telejornais apresentaram edições especiais, em homenagem ao ídolo pop. O escritório de Nova York – com os repórteres Giuliana Morrone, Lilia Telles, Rodrigo Bocardi e Rodrigo Alvarez – ficou à frente da cobertura.
Para acompanhar as manifestações pela morte do cantor, as investigações, as homenagens e o funeral, foram enviadas duas equipes para Los Angeles: Rodrigo Bocardi e o repórter cinematográfico Luiz Claudio Azevedo; e Rodrigo Alvarez e o repórter cinematográfico Sergio Telles.
“Eu lembro que naquele dia foi uma correria tremenda no escritório, todo mundo se esticando, se esticando para o Jornal Nacional, para o Jornal da Globo. E, a partir dali, já veio a decisão que iríamos para Los Angeles. Fomos pra lá para começar uma longa cobertura, até Michael Jackson ser enterrado. Além disso, tinha toda a investigação também. O Rodrigo Alvarez fazia mais matérias para o Fantástico, e eu mais para os jornais do dia a dia. Mas era muito jornal para pouco repórter, pouca estrutura. Então o Rodrigo Alvarez começou a fazer também e a gente acabou se dividindo. Ele fazia a parte, digamos, mais artística do negócio, que era aquele movimento que envolvia a família, os cantores, os fãs, e eu fiquei mais com essa parte de justiça, policial e investigação”, conta Bocardi.
Os correspondentes passaram mais de um mês na cidade, fazendo reportagens para todos os telejornais, além do Fantástico. As informações desencontradas ao longo de toda a cobertura, sobre o funeral, as causas da morte, etc, dificultaram o trabalho da imprensa.
“Certamente, foi a cobertura longa que mais me absorveu. A gente chegava a tempo para dormir, acordar cedinho e já saía. Passava o dia inteiro gravando, mandando matéria da rua pela internet.” Rodrigo Alvarez sobre a cobertura da morte de Michael Jackson
No final de agosto, quando foi anunciada a data do enterro de Michael Jackson, Rodrigo Alvarez e Sérgio Telles voltaram a Los Angeles.
MORRE MICHAEL JACKSON
Na ocasião, o Rei do Pop preparava seu retorno aos palcos. Todos os ingressos para a série de 50 shows que seria realizada na Inglaterra estavam vendidos.
A morte de Michael Jackson foi destaque em toda a programação da Globo. Os principais telejornais apresentaram edições especiais, em homenagem ao ídolo pop. O escritório de Nova York – com os repórteres Giuliana Morrone, Lilia Telles, Rodrigo Bocardi e Rodrigo Alvarez – ficou à frente da cobertura.
Para acompanhar as manifestações pela morte do cantor, as investigações, as homenagens e o funeral, foram enviadas duas equipes para Los Angeles: Rodrigo Bocardi e o repórter cinematográfico Luiz Claudio Azevedo; e Rodrigo Alvarez e o repórter cinematográfico Sergio Telles.
“Eu lembro que naquele dia foi uma correria tremenda no escritório, todo mundo se esticando, se esticando para o Jornal Nacional, para o Jornal da Globo. E, a partir dali, já veio a decisão que iríamos para Los Angeles. Fomos pra lá para começar uma longa cobertura, até Michael Jackson ser enterrado. Além disso, tinha toda a investigação também. O Rodrigo Alvarez fazia mais matérias para o Fantástico, e eu mais para os jornais do dia a dia. Mas era muito jornal para pouco repórter, pouca estrutura. Então o Rodrigo Alvarez começou a fazer também e a gente acabou se dividindo. Ele fazia a parte, digamos, mais artística do negócio, que era aquele movimento que envolvia a família, os cantores, os fãs, e eu fiquei mais com essa parte de justiça, policial e investigação”, conta Bocardi.
Os correspondentes passaram mais de um mês na cidade, fazendo reportagens para todos os telejornais, além do Fantástico. As informações desencontradas ao longo de toda a cobertura, sobre o funeral, as causas da morte, etc, dificultaram o trabalho da imprensa.
“Certamente, foi a cobertura longa que mais me absorveu. A gente chegava a tempo para dormir, acordar cedinho e já saía. Passava o dia inteiro gravando, mandando matéria da rua pela internet.” Rodrigo Alvarez sobre a cobertura da morte de Michael Jackson
No final de agosto, quando foi anunciada a data do enterro de Michael Jackson, Rodrigo Alvarez e Sérgio Telles voltaram a Los Angeles.
MORRE MICHAEL JACKSON
Na tarde de 25 de junho, um plantão interrompeu a programação da Globo para noticiar que Michael Jackson estava internado em um hospital de Los Angeles após sofrer um ataque cardíaco. Fátima Bernardes explicou que o cantor fora socorrido em casa pelos bombeiros e que teria sido reanimado ainda na ambulância.
Apesar dos rumores e de alguns veículos já darem como certa a morte de Michael Jackson, a notícia só foi confirmada oficialmente quando o Jornal Nacional já estava no ar. A equipe da Globo em Nova York ligou para o Instituto Médico Legal de Los Angeles, que afirmou que o cantor morrera naquela tarde. As causas, no entanto, ainda precisavam ser esclarecidas, como ressaltou a correspondente Giuliana Morrone.
15 depois da sua morte qual é o legado que podemos aprender com a histroria do rei do pop ?
Apesar dos rumores e de alguns veículos já darem como certa a morte de Michael Jackson, a notícia só foi confirmada oficialmente quando o Jornal Nacional já estava no ar. A equipe da Globo em Nova York ligou para o Instituto Médico Legal de Los Angeles, que afirmou que o cantor morrera naquela tarde. As causas, no entanto, ainda precisavam ser esclarecidas, como ressaltou a correspondente Giuliana Morrone.
15 depois da sua morte qual é o legado que podemos aprender com a histroria do rei do pop ?
Sem comentários:
Enviar um comentário