Mesmo sendo um dos intervenientes na batalha de Quifangondo ao lado da FNLA, com um total de 12 especialistas militares, o Brasil abandonou rapidamente a batalha e o presidente general Ernesto Geisel decidiu reconhecer, ainda em 6 de novembro de 1975, como legítimo representante do povo angolano as tropas das Forças Armadas Populares de Libertação de Angola (FAPLA) que defendiam Luanda comandadas por Agostinho Neto.
Foi, portanto, antes da data oficial de independência de Angola. O Brasil, assim, estabeleceu relações diplomáticas com a nova República que se instalara. Fez isso antes mesmo de qualquer país do bloco socialista.
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